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Clínica interditada volta a funcionar de forma clandestina e é fechada pela 3ª vez em MT

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Redação Só Notícias (foto: divulgação)

A Polícia Civil informou que a proprietária de uma clínica de depilação a laser, investigada por não obedecer à ordem de interdição da sua empresa, desobedeceu novamente à interdição do estabelecimento e ou a atuar em outro endereço em Cuiabá. Ainda ontem, a clínica foi fechada pela terceira vez em ação da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e da Vigilância Sanitária Municipal de Cuiabá.

A empresa de franquia nacional, que é de propriedade da investigada, havia sido interditada pela primeira vez no dia 12 do mês ado. As portas da empresa foram fechadas pela segunda vez na última sexta-feira (30). Segundo a polícia, após ter a clínica interditada, a empresária recolheu os objetos e equipamentos da empresa e alugou às pressas um espaço em um prédio ocupado por várias clínicas médicas no bairro Jardim Cuiabá. Já nesta segunda-feira, sem alvará da Vigilância Sanitária e sem qualquer condição de atender aos pacientes, a empresa voltou a atender clientes de forma clandestina.

Os fatos foram denunciados pelos próprios clientes. Um deles alegou ter sofrido queimaduras durante a sessão de procedimento estético no local.

Segundo o delegado titular da Decon, Rogério Ferreira, a responsável pela empresa vai responder por crime de desobediência e, se insistir em voltar a funcionar sem autorização da Vigilância Sanitária, pode ser presa e ter sua empresa fechada, além de outras medidas, como a representação judicial pela proibição do exercício de atividade econômica ligada à área de estética.

A clínica ou por fiscalização depois de denúncia da secretaria estadual de Saúde (SES) em razão de uma paciente ter sofrido um quadro infeccioso. No momento da primeira interdição, os fiscais da Vigilância Sanitária encontraram desorganização, falta de higiene, de profissional técnico responsável e de alvará sanitário atualizado, além de medicamentos e materiais, como botox, com prazo de validade vencido. Em razão disso, a empresa e os seus equipamentos foram interditados.

Após a interdição, a proprietária solucionou algumas pendências, mas, antes da desinterdição da clínica, ela retirou, por conta própria, os lacres de interdição e voltou a operar sem a autorização da Vigilância Sanitária Municipal.

Na sexta-feira (30), foi encontrado um paciente na sala de espera, além de resíduos infectantes, caixa de perfurocortantes e outros objetos que indicavam que a clínica estava funcionando normalmente.

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